Cristãos e igrejas devem ir além de si mesmos - não por culpa, obrigação, dever, ou as suas próprias energias naturais (o que é quase a regra de hoje) - mas é com a vida de Jesus o próprio Cristo.
Viver no Parêntese Divino - um desafio contra a tendência de se tornar insular, isolada e encravados. Explica como o Novo Testamento nos chama a participar de "boas obras", mas explica o que as boas obras são e não são. (No Novo Testamento, "boas obras" tem a ver com o alívio da opressão e ajudar aqueles que estão sofrendo).
Repensar o Evangelho - explica o que o Novo Testamento quer dizer quando usa a palavra "evangelho", bem como "Jesus é o Senhor" e Jesus de Nazaré é o Senhor, e não apenas sobre nossas vidas privadas espirituais, mas sobre o "Cristo é tudo."
Seguindo seus instintos espirituais em relação aos pobres - explica o quanto Deus cuida dos pobres e que a nossa atitude deve ser em direção a eles.
Jesus é muito maior do que as nossas tradições, os gostos pessoais, e sistemas teológicos. Stanley Jones disse: "Um Cristo reduzido é o mesmo que um Cristo rejeitado."
Um Deus de Fuga - Jesus tem um hábito interessante de sair de nossas expectativas, imaginações, preferências e idéias. Um desafio contra o sectarismo e elitismo. Cristo não tem como ficar aprisionado à nossa vontade como se tivéssemos direitos autorais.
by Frank Viola, traduzido via google tradutor e editado por Marcelo Gomes Dos Santos
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